Nos embalos de sábado em casa...


Olá, pessoas (:

Estou pra escrever isso aqui desde semana passada, mas minha vida anda uma loucura ultimamente (ainda mais agora que tá chegando o ENEM e alguém aqui necessita passar no vestibular!)...

A Marina Pereira, a Lu e eu pensamos em estender nossas resenhas à música. Afinal, apesar de estarmos envolvidas de corpo e alma no mundo literário, nada como a música para levantar o ânimo não é? Ainda mais quando se passa o final de semana em frente ao computador, haha. Sendo assim, resolvemos, cada semana, escrever sobre uma banda/cantor diferente. Falaremos sobre aquelas que gostamos e quase ninguém conhece, sobre aquelas que somos super-hiper fãs e que talvez todo mundo também ame... Enfim, falaremos sobre a sensação maravilhosa que aquela voz e aquela batida podem nos causar quando estamos pra baixo.
Ainda no ritmo de Z Festival, resolvi começar com Hot Chelle Rae. Devo confessar que até pouco tempo a única música que eu conhecia deles era “Tonight, tonight” e, mesmo assim, por causa de Glee – ai que vergonha! Assim que soube que eles vinham para o Brasil, e que eu estaria presente no show, comecei a procurar mais músicas e acabei me apaixonando pelas óbvias, especialmente por Bleed, que também é muito conhecida (e fiquei super frustrada quando eles não cantaram...).

Correndo atrás do McFLY, sexta passada, acabei encontrando com a Marina na porta do Sheraton de São Conrado e, enquanto os guys não apareciam, ficamos fazendo hora lá na porta, conversando e nos divertindo. Eis que Ryan surge. Até então, eu não sabia quem ele era, mas a Mari garantiu que ele era um fofo (ela e pelo menos duas das meninas que estavam com a gente). “Marina, ele é o vocalista do HCR, aquela banda que você disse que achou legal”, ela me disse. Tirei a foto dela com Ryan e esperei que mais duas meninas tirassem também. Quando estava prestes a falar com ele, um segurança veio e disse que ele tinha que ir. Ryan, em toda sua fofura, tocou no meu braço com um sorriso lindo e disse “One last photo, yours will be the last one” – *uma última foto, a sua vai ser a última. O abracei e sorri pra foto (nooooooossa que menino cheiroso!) e assim ele saiu, entrando direto na van que o aguardava.
Assim que ele foi embora, a Marina começou a colocar várias músicas deles pra eu ouvir no celular, e não é que eu acabei gostando? Chegou à noite e eu estava até ansiosa para o show deles, que seria o primeiro. Hot Chelle Rae entrou no palco e devo admitir que fiquei impressionada. Mesmo sem saber cantar todas as músicas, eles me fizeram pular do momento em que pisaram no palco até quando saíram se despedindo da plateia e agradecendo. Fiquei surpresa também em como são afinados, simpáticos e energéticos.
Apesar de McFLY ter sido o meu show preferido (porque é a minha banda preferida), devo dizer que saí de lá com um novo pensamento: HCR não é só uma bandinha desconhecida, é uma banda bem legal e as pessoas deveriam prestar mais atenção.

·         Adendo 1 (Marina Valle): segundo a Thay Fletcher, uma das minhas amigas de fandom e que é MUITO fã dos meninos, no início da carreira, eles tinham uma fã que usava o pseudônimo de “Chelle Rae” e era muito dedicada a banda (do tipo fanática mesmo) e em homenagem, por ela estar com eles desde que tudo começara, eles mudaram o nome da banda para “Hot Chelle Rae”. Achei isso tão, mas tão bonitinho! Queria eu ter ídolos/amigos assim.

·         Adendo 2 (Luciana Carvalho): Comecei a ouvir HCR 2 meses antes do Z Festival, quando uma amiga me sugeriu a banda. E fiquei completamente apaixonada pelo estilo das músicas, uma balada eletrônica, com som mais pesado e letras viciantes! Quando soube que a banda vinha para o Z Festival fiquei super animada, porque a banda é realmente muito boa! Do tipo que contagia a todos com sua música! Apesar da banda ter dois álbuns gravados, a setlist do show contou com apenas uma música do primeiro álbum Lovesick Electric - I Like To Dance – e para mim, faltou muitas músicas! Mas o show de 45 minutos foi caloroso e agitado! Ryan - que é um lindo e maravilhoso que se Deus quiser, um dia o conhecerei – canta MUITO, e todos têm muita presença de palco! Com certeza já me considero uma Firestarter - como as fãs da banda são conhecidas – porque suas músicas realmente estão tendo muita influência na minha vida!

·        Adendo 3 (Marina Pereira): Conheci a banda há muito tempo enquanto ainda filava a Sky da casa das amigas e minha amiga de mais de 15 anos falava “olha esse clipe  dessa bandinha aí, eu tenho certeza que você vai gostar”. Tenho eu que admitir: nos primeiros acordes ela me conquistou. Bleed foi a música que me ganhou, mas não parei nela, pelo contrário, tenho a discografia da banda no meu computador. Quando soube que eles iriam tocar no Z Festival eu fiquei super empolgada porque afinal eu iria ver minha banda favorita (McFLY) e uma banda que eu tinha muita vontade de ver ao vivo (que eram eles).

Na porta do hotel eu nem esperava encontrar com o Nash e com o Ryan, mas quando os vi fiquei mega feliz, eles são uns fofos e uns queridos, amei conversar e pedir 50000 obrigadas para o Nash tadinho... No show em si eu pulei da primeira a última música, berrando descontroladamente nos hits “Tonight Tonight”, “ Honestly” & “I Like it Like That”. Acredito que foi o segundo show que mais me divertir na noite.

·         Adendo 4 (Marina Pereira): Curiosidade da banda: eles fizeram uma turnê abrindo os shows da Demi Lovato, e o Nash é irmão do Chord, nada mais nada menos que o ator que faz o Sam em Glee, sim aquele loirinho apelidado de big mouth pela Santanna.

Clip




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Mel

I'm what I write and what I read. I'm my favorite books. I'm the dreamer of improbable dreams. I'm my uncontrollable thoughts. I'm the causes I choose to fight for. I'm the songs stuck in my head and the chocolate I eat without guilt - and sometimes guiltily. I’m the ice cream I almost die for when it’s summer and the smile I give when the winter comes. I'm the concerts I spend too much money on and spend months daydreaming about. I’m the one who cannot give half laughter or half love. Who cannot cry for a more or less important reason. I’m the one who hates the almost closed doors. I’m a thousand things, but people choose to see everything I’m not. I’m not where I come from… I’m where I’m going from here. (It's been a beautiful fight, and it still is)

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