Quem pensa que o Z festival começou para mim somente no dia
28/09 está muito enganado o Z festival começou para mim uns dois dias antes,
com a suposta chegada de uma das minhas bandas favoritas ao país, a banda McFly,
uma vontade gigante de ir para o aeroporto encontra-los mais não como não sabia
chegar lá, preferi não arriscar, na quita dia 27/09 fui atrás do hotel onde
eles estavam ao chegar lá me deparei com o meu favorito ( Danny Jones) entrando
no hotel, ele não falou com ninguém entrou direto, depois de longas horas esperando
tivemos o prazer de ver o Tommy produtor da banda que se preocupou em vir na
porta dizer para a gente que o Tom e o Danny iriam descer para falar conosco
assim que terminassem de escrever a música para o 1D, a euforia tomou conta de
todos nós. Umas 14:30 +/- uma van para no canto oposto de onde estávamos no
hotel e começa a gritaria falando que eram os meninos do The Wanted que também
estavam no mesmo hotel, ei que quando eu resolvo olhar dou de cara com Dougie e
Harry vindo na nossa direção com os sorrisos mais lindos do mundo, fiquei meio
sem reação nos primeiros segundos mais depois tive que me movimentar senão não
conseguiria NADA, eis que Deus coloca no meu caminho e no da Thay o segurança mais
legal e fofo que eu já vi o Tio Paulo, Thay estava com o pé na merda e mesmo
assim foi stalkear os nosso guys, Tio Paulo compreendendo a gravidade do estado
da Thay pede para o segurança (Tio Arnaldo) deixar ela furar a barreira por
causa do pé, mais ele meio que não deixou .-., então eu aumentei meu grito e
chamei o Dougie e ele veio na nossa direção, extremamente fofo atendeu a mim e
minha amiga com muita fofurisse e brincadeira. Ao longe via o Harry atendendo a
todos e me senti mega tensa pq ele era o meu segundo favorito, quando o vi se
aproximando eu o gritei ele sorriu e disse que estava chegando, eu o observei e
quando olhei para o pé dele, comecei a cantar “YMCA” e fui respondida com um
lindo sorriso *-* só ali meu dia já estava ganho, pedi autógrafo e foto (que as
três tentativas saíram horríveis) e quando eu já tinha desistido de tudo lhe
pedi um abraço, e ele disse prontamente que sim e me puxou e meu deu o melhor
abraço de todos em apertou contra ele e eu correspondi a altura, o Tio Arnaldo
quase arrancou meu braço nessa hora, logo depois que os meninos foram embora
Tio Arnaldo passou um lindo sermão para todos na porta do hotel e me usou como
mal exemplo “Não façam o que aquela menina fez” sim quem estava na porta na
quinta e escutou essas palavras parabéns acabou de descobrir quem era a
menina... quando deu umas 17:00 tive que ir embora infelizmente.
Voltei
na sexta antes de ir para o HSBC, e lá encontrei com a Minha companheira de
Blog Marina Valle *-* e vimos os fofos dos meninos do Hot Chelle Era, Nash que
nunca escutou tanto obrigada e nunca falou tanto denada para uma pessoa como
pra mim hauhauhau’, e o Lindo de morrer que arrancou suspiros de todas , Ryan
*-* uma pessoa fofa e linda, Chará você foi a Last One viu??, após isso vimos
Dougie, Tom & Harry tomando sol na piscina do Hotel, diga-se de passagem
estavam lindos e como sempre simpáticos, acenando e fazendo brincadeiras com as
protótipos de paparazzi que estavam lá kkkk’
Quem disser que nunca teve depressão pós-show nunca foi fã
de verdade.
Não gente, é sério. Não critico muitas coisas, e acho que cada um sabe o que sente... MAS DEPRESSÃO PÓS-SHOW? É quase regra né, por favor, haha. E é por isso que não tinha escrito sobre o Z Festival até agora.Precisou uma semana se passar até eu me sentir capaz de falar sobre isso de novo, porque gente... A saudade dos guys tá batendo. Guys =
McFLY, ok?
Parece que foi ontem que ria e surtava ao mesmo tempo lendo os tweets do Gabe Simas (@gabesimas, colunista da Capricho) sobre os boatos do festival, falando que eram especulações e bandas demais para dias de menos. E era verdade. Vimos tantos absurdos misturados que eu estava até perdendo as esperanças de que viria alguém que eu realmente
gostasse. Eis que saem as confirmações e não só McFLY, mas Demi Lovato também é confirmada. Junto com eles, Hot Chelle Rae, Yellowcard, Rock Bones, BTR (Big Time Rush) e The Wanted, não necessariamente nessa ordem, marcaram presença três dias no Brasil – dois no Rio de Janeiro, um em São Paulo. Morrendo de ansiedade para a bendita sexta feira (dia 28/09) não dormi a semana inteira, porque sou dessas, só imaginando a felicidade que
sentiria vendo aqueles quatro garotos mais uma vez e já pensando nas músicas que não poderiam faltar, naquelas que mais choraria, as fotos que tiraria... Obviamente nem tudo aconteceu da forma como eu esperava, mas da forma como deveria acontecer – e, sinceramente, foi muito melhor de tudo que imaginei. Depois de um dia inteiro no hotel (como a Mari já contou ali encima), eu e mais um grupo de meninas fomos comer num shopping próximo ao local do show,e já lá comentávamos sobre o quanto estávamos tremendo e não
aguentávamos mais esperar. Ficamos numa fila gigante (na fila do estacionamento, porque segundo informações, os portões ali abririam primeiro – o que não aconteceu, ou seja, fomos trolladas) durante um bom tempo, que pareceu uma eternidade, e quando os portões do paraíso (ou do inferno, depende do ângulo que se observa) se abriram, nós acabamos nos separando um pouco e corremos mais do que as nossas pernas poderiam superar – se o nosso nível de adrenalina não estivesse tão, mas tão alto. E foi então que as coisas “pioraram”. Se tudo parecia ocorrer lentamente o dia inteiro, enquanto estávamos espremidas lá dentro, num calor digno de Rio de Janeiro e com várias outras pessoas na mesma situação que a nossa, o relógio parecia ter parado. Foi um sufoco aguentar aquele tempo todo, mas quando as luzes finalmente se apagaram e nós tivemos certeza de que os shows começariam, esquecemos de tudo e nos concentramos naquele momento que tanto esperamos. Hot Chelle Rae não tinha uma maioria esmagadora de fãs, mas conseguiu
levantar o ânimo do pessoal. Um ótimo começo para uma ótima noite. Os meninos são lindos, simpáticos e afinados! Sou suspeita pra falar de Yellowcard porque, confesso, eles não são muito a minha praia... Mas os fãs adoraram o show. Para dizer que não gostei de nada, eles
apresentaram uma nova música chamada “Here I am alive” e eu bem que me identifiquei com o refrão, bati palmas, acompanhei e tudo, rs. E aí minha agonia começou. Eles saíram e McFLY viria depois. Eu juro que suei frio. Fiquei ligando pra uma das minhas amigas e praticamente a enlouquecendo em casa enquanto os guys não entravam... Até que tudo
apagou novamente e avistei num canto do palco o baixo brilhante do Dougie. Era como se nada mais existisse para mim e para várias outras pessoas. Uma menina que estava do meu lado disse que estava com medo,porque antes de eles começarem a cantar o chão já estava tremendo. E era só o começo. Mesmo tendo ouvido “oi, Brasil”, “obrigado” e “nós te
amamos” das bandas anteriores, nada se comparou a Danny Jones entrando com a bandeira do Brasil amarrada na cabeça, Doug esbanjando seu português (ou a falta dele!) durante e entre as músicas, Tom dançando e pedindo para que cantássemos como se não houvesse amanhã e Harry Judd em toda sua gostosura nos aplaudindo no final de tudo. Ouvi dizer
uma vez que “o legal do McFLY, é que você pode ir em vários shows e sempre vai parecer como se fosse o primeiro”. Acreditem: é pura verdade. Sei que, quando eles saíram, toda aquela gente amontoada na pista VIP começou a se separar, e todo mundo caía no chão, morto de cansado... Suando, chorando, rindo, comemorando... Não acreditando que
o momento tinha acabado. Eu, particularmente, não fiquei para ver o show do The Wanted, mas foi porque simplesmente não estava aguentando. Ouvi dizer, no entanto, que foi bem legal, e que os covers de Coldplay animaram as pessoas que não sabiam outras músicas além de Glad you came.
Passei o sábado destruída em casa, tentando juntar meus pedacinhos quebrados, sem acreditar que tinha tido uma noite tão incrível. Vi as fotos, vi os vídeos, li alguns tweets... E ainda tinha que me preparar para o domingo.
Talvez, por ter criado expectativas demais para o dia 30, tenha me frustrado um pouco. Ou talvez seja também o fato de não conhecer Rock Bones e BTR (mas me apaixonei pelo baterista e pelo guitarrista do Rock Bones... Nossa, como eles são bonitos!). Muitas crianças e muita confusão a parte, Demi “divou” no palco, como sempre. Embora não estivesse dando o seu máximo (na minha opinião), e o microfone tenha falhado em algumas vezes, as pessoas pulavam, cantavam e se emocionavam com suas músicas. Afinal, we are all staying strong
because of her.
Hoje, uma semana depois dessa loucura toda, me pego ouvindo as músicas, revendo as fotos, revendo os vídeos... Esperando, rezando, pedindo para que brevemente eu tenha esse sentimento de novo... E que eu me sinta tão bem quanto me senti naqueles dias... E que tenha as mesmas pessoas ao meu lado, pois de nada adiantaria TANTA diversão se não tivesse amigos maravilhosos para compartilhar.
A vocês, fãs (especialmente galaxy defenders): “I’M GLAD I SHARED THIS
WITH YOU...”
Não gente, é sério. Não critico muitas coisas, e acho que cada um sabe o que sente... MAS DEPRESSÃO PÓS-SHOW? É quase regra né, por favor, haha. E é por isso que não tinha escrito sobre o Z Festival até agora.Precisou uma semana se passar até eu me sentir capaz de falar sobre isso de novo, porque gente... A saudade dos guys tá batendo. Guys =
McFLY, ok?
Parece que foi ontem que ria e surtava ao mesmo tempo lendo os tweets do Gabe Simas (@gabesimas, colunista da Capricho) sobre os boatos do festival, falando que eram especulações e bandas demais para dias de menos. E era verdade. Vimos tantos absurdos misturados que eu estava até perdendo as esperanças de que viria alguém que eu realmente
gostasse. Eis que saem as confirmações e não só McFLY, mas Demi Lovato também é confirmada. Junto com eles, Hot Chelle Rae, Yellowcard, Rock Bones, BTR (Big Time Rush) e The Wanted, não necessariamente nessa ordem, marcaram presença três dias no Brasil – dois no Rio de Janeiro, um em São Paulo. Morrendo de ansiedade para a bendita sexta feira (dia 28/09) não dormi a semana inteira, porque sou dessas, só imaginando a felicidade que
sentiria vendo aqueles quatro garotos mais uma vez e já pensando nas músicas que não poderiam faltar, naquelas que mais choraria, as fotos que tiraria... Obviamente nem tudo aconteceu da forma como eu esperava, mas da forma como deveria acontecer – e, sinceramente, foi muito melhor de tudo que imaginei. Depois de um dia inteiro no hotel (como a Mari já contou ali encima), eu e mais um grupo de meninas fomos comer num shopping próximo ao local do show,e já lá comentávamos sobre o quanto estávamos tremendo e não
aguentávamos mais esperar. Ficamos numa fila gigante (na fila do estacionamento, porque segundo informações, os portões ali abririam primeiro – o que não aconteceu, ou seja, fomos trolladas) durante um bom tempo, que pareceu uma eternidade, e quando os portões do paraíso (ou do inferno, depende do ângulo que se observa) se abriram, nós acabamos nos separando um pouco e corremos mais do que as nossas pernas poderiam superar – se o nosso nível de adrenalina não estivesse tão, mas tão alto. E foi então que as coisas “pioraram”. Se tudo parecia ocorrer lentamente o dia inteiro, enquanto estávamos espremidas lá dentro, num calor digno de Rio de Janeiro e com várias outras pessoas na mesma situação que a nossa, o relógio parecia ter parado. Foi um sufoco aguentar aquele tempo todo, mas quando as luzes finalmente se apagaram e nós tivemos certeza de que os shows começariam, esquecemos de tudo e nos concentramos naquele momento que tanto esperamos. Hot Chelle Rae não tinha uma maioria esmagadora de fãs, mas conseguiu
levantar o ânimo do pessoal. Um ótimo começo para uma ótima noite. Os meninos são lindos, simpáticos e afinados! Sou suspeita pra falar de Yellowcard porque, confesso, eles não são muito a minha praia... Mas os fãs adoraram o show. Para dizer que não gostei de nada, eles
apresentaram uma nova música chamada “Here I am alive” e eu bem que me identifiquei com o refrão, bati palmas, acompanhei e tudo, rs. E aí minha agonia começou. Eles saíram e McFLY viria depois. Eu juro que suei frio. Fiquei ligando pra uma das minhas amigas e praticamente a enlouquecendo em casa enquanto os guys não entravam... Até que tudo
apagou novamente e avistei num canto do palco o baixo brilhante do Dougie. Era como se nada mais existisse para mim e para várias outras pessoas. Uma menina que estava do meu lado disse que estava com medo,porque antes de eles começarem a cantar o chão já estava tremendo. E era só o começo. Mesmo tendo ouvido “oi, Brasil”, “obrigado” e “nós te
amamos” das bandas anteriores, nada se comparou a Danny Jones entrando com a bandeira do Brasil amarrada na cabeça, Doug esbanjando seu português (ou a falta dele!) durante e entre as músicas, Tom dançando e pedindo para que cantássemos como se não houvesse amanhã e Harry Judd em toda sua gostosura nos aplaudindo no final de tudo. Ouvi dizer
uma vez que “o legal do McFLY, é que você pode ir em vários shows e sempre vai parecer como se fosse o primeiro”. Acreditem: é pura verdade. Sei que, quando eles saíram, toda aquela gente amontoada na pista VIP começou a se separar, e todo mundo caía no chão, morto de cansado... Suando, chorando, rindo, comemorando... Não acreditando que
o momento tinha acabado. Eu, particularmente, não fiquei para ver o show do The Wanted, mas foi porque simplesmente não estava aguentando. Ouvi dizer, no entanto, que foi bem legal, e que os covers de Coldplay animaram as pessoas que não sabiam outras músicas além de Glad you came.
Passei o sábado destruída em casa, tentando juntar meus pedacinhos quebrados, sem acreditar que tinha tido uma noite tão incrível. Vi as fotos, vi os vídeos, li alguns tweets... E ainda tinha que me preparar para o domingo.
Talvez, por ter criado expectativas demais para o dia 30, tenha me frustrado um pouco. Ou talvez seja também o fato de não conhecer Rock Bones e BTR (mas me apaixonei pelo baterista e pelo guitarrista do Rock Bones... Nossa, como eles são bonitos!). Muitas crianças e muita confusão a parte, Demi “divou” no palco, como sempre. Embora não estivesse dando o seu máximo (na minha opinião), e o microfone tenha falhado em algumas vezes, as pessoas pulavam, cantavam e se emocionavam com suas músicas. Afinal, we are all staying strong
because of her.
Hoje, uma semana depois dessa loucura toda, me pego ouvindo as músicas, revendo as fotos, revendo os vídeos... Esperando, rezando, pedindo para que brevemente eu tenha esse sentimento de novo... E que eu me sinta tão bem quanto me senti naqueles dias... E que tenha as mesmas pessoas ao meu lado, pois de nada adiantaria TANTA diversão se não tivesse amigos maravilhosos para compartilhar.
A vocês, fãs (especialmente galaxy defenders): “I’M GLAD I SHARED THIS
WITH YOU...”
Adendo 1 (Marina Pereira): Eu fiquei até o final de sexta feira e pude ver a apresentação da banda The Wanted, e só tenho elogios a dar para a banda, a simpatia dos meninos, a forma como eles interagiam com o público, um deles que eu não sei o nome (sorry prisioners) mais eu acredito que seja o Tom... pegou um presente da menina e ao contrário dos outros artistas ele abriu ali mesmo no palco e rasgou agradecimentos para ela que se fosse eu estaria entrando em colapso, mais meus maiores elogios eu deixo para o Jay e para o Max. Max por ser meu favorito da banda, e pela responsabilidade pois estava com o pé machucado, torcido se não me engano, e subiu ao palco , cantou dançou esbanjou simpatia e distribuia beijos a todos os presentes , mais gente o que o foi o Jay, o troféu fofura e simpatia vai para ele, TUDO que tacavam no palco ele pegava , desde calcinha a uma bolsa de papel picado em Glad You Came que ele ficou pulando e jogando os papéis para o ar, eu não sabia se cantava ou se ria do show, foi muito legal mesmo eles estão de parabéns.



Post By: Marina Pereira & Marina Valle
Vcs me amam neh MarinaS? ATé falam de mim no blog... Já podem divulgar meus covers aqui tbm,...u-u
ResponderExcluir"eis que Deus coloca no meu caminho e no da Thay o segurança mais legal e fofo que eu já vi o Tio Paulo, Thay estava com o pé na merda e mesmo assim foi stalkear os nosso guys, Tio Paulo compreendendo a gravidade do estado da Thay pede para o segurança (Tio Arnaldo) deixar ela furar a barreira por causa do pé, mais ele meio que não deixou ."
Tio Paulo é muito legal :)